A REGIÃO
Inserida na faixa de transição entre o Noroeste Atlântico e o Nordeste Transmontano e englobando os concelhos de Celorico de Basto, Mondim de Basto, Amarante, Baião e Marco de Canaveses, surge a área do Baixo Tâmega onde a homogeneidade das suas características físicas a permitem identificar como uma unidade diferenciada das zonas contíguas. Centrada sobre o rio Tâmega, considerado por si só um elemento tradicionalmente aglutinador, esta área é limitada por um conjunto de formações montanhosas – Aboboreira, Marão, Alvão e Lameira – revelando-se como principais determinantes físicas as montanhas e os vales abrigados, grandes responsáveis pela diversidade das condições registadas e, ao mesmo tempo, proporcionadores de unidade regional.
Lida de uma maneira ou outra, Amarante é uma verdadeira encruzilhada: a sua história, os seus monumentos, as suas tradições. E também uma placa giratória a proporcionar a descoberta das Terras de Basto, de Trás-os-Montes, do Douro, e, um pouco mais ao longe, mas facilitada pelas novas estradas, da própria cidade do Porto. Descobrir Amarante, a cidade e o concelho, é uma aventura que apetece viver. Se é a natureza que chama, o destino é o rio Tâmega ou são as serras da Abobobeira e do Marão, oferecendo ambas paisagens de sonho e aldeias de gente afável, acolhedora, ricas de tradições e com uma arquitectura marcada de granito e xisto. Travanca do Monte ou Carvalho de Rei, na Aboboreira; Murgido ou Covelo do Monte, no Marão. Mesmo ao lado, é o Parque Natural do Alvão que convida.
ATIVIDADES
É por isso que ali constantemente se sente um apelo às actividades de ar livre e de manutenção física, como o montanhismo, a canoagem, o parapente, os passeios em gaivotas, a pesca, a caça, a natação, o golfe, o campismo, a fruição das praias fluviais e do parque aquático de Amarante.